segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Famosos que sofreram Bullying.

MADONNA:



"Eu não era hippie ou fã dos Rolling Stones, então me tornei esquisita (...) Se você fosse diferente, os alunos eram bem perversos. As pessoas faziam questão de serem maldosas comigo", disse a diva à revista "Vanity Fair" em 2008. Mas quanto mais represálias às suas diferenças, mais Madonna reagia: não depilava pernas e axilas, recusava-se a usar maquiagem ou se encaixar no modelo de garota convencional.



STEVEN SPIELBERG:

O diretor de cinema mudou-se várias vezes de cidade em função do trabalho de seu pai. Sempre solitário, desengonçado e excluído, com sua câmera super-8 nas mãos fazendo filmes caseiros das irmãs, Spielberg sofreu vários ataques antissemitas dos vizinhos e dos colegas de escola. Chegou a apanhar diariamente no recreio e ouvia as crianças berrando "Spielbergs, os judeus sujos"



MICHAEL PHELPS:

O nadador que nas Olimpíadas de Pequim conquistou oito medalhas de ouro e bateu sete recordes mundiais tinha déficit de atenção. Uma
professora chegou a dizer que ele seria um fracassado. Sofreu bullying anos seguidos: além do transtorno, era muito alto, magro, desengonçado e tinha orelhas grandes. Uma vez, seu boné foi jogado para fora do ônibus. Em outra, sua cabeça quase foi mergulhada na privada.


KATE WINSLET:

A estrela, indicada seis vezes ao Oscar antes de levar a estatueta para casa por seu papel em "O leitor", recebeu das crianças da escola o apelido de gorducha: "Outras meninas me provocavam terrivelmente. Eu simplesmente abaixava minha cabeça e aceitava isso. Era o meu jeito de sobreviver", disse à "Parade Magazine". "Sofri bullying por ser gordinha. Onde estão elas agora?"



DAVID BECKHAM:

Um dos maiores jogadores de futebol do mundo sofreu bullying por ser apaixonado pelo esporte. Adolescente, era um estranho no ninho: enquanto seus colegas pensavam em diversão, ele focava no futebol. Recusava noitadas e bebidas e os agressores diziam que isso era coisa de "mulherzinha". Beckham está na campanha Beat Bullying : "O bullying é algo que todos nós temos responsabilidade de erradicar"

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Bullying E Cyberbullying.





O bullying pode ocorrer dentro da própria família, com brincadeiras e apelidos indesejáveis que acabam por marcar seriamente às crianças, nas escolas a partir dos 3 anos, nos trabalhos, enfim em qualquer meio social.
Todos educadores devem impedir e interromper o bullying. Para tanto há necessidade de percepção nas atitudes das pessoas, na observação direta, na orientação e mobilização dos envolvidos nesse processo fundamental de educar.
O primeiro passo é compreender o bullying para poder ajudar àqueles que se sentem ameaçados.
O bullying é uma forma de comportamento agressivo, direto e intencional. E,pode ter impacto sobre: o corpo, os sentimentos, os relacionamentos, a reputação de uma pessoa. Estas são atacadas – verbal (apelidos ofensivos, provocações, ameaças, intimidação, assédios…), física (bater, chutar, beliscar, roubar, danificar pertences, atitudes inadequadas) e psicologicamente (poder, dominação, espalhar rumores, urdiduras tanáticas) por um ou mais indivíduos. Há também o bullying violento, considerado muito destrutivo, principalmente nas escolas.
Sabemos que o bullying acontece em vários lugares, comumente em segredo, longe dos olhos dos adultos. Freqüentemente, as crianças que intimidam outras querem exercer poder e controle sobre àquele que percebe ser mais fraco para prejudicá-lo, não medindo as conseqüências. Esse tipo de criança agressora pode ter experimentado algum tipo de abuso em casa, falta de afeto, ausência de limites claros, ou não recebeu ensinamentos apropriados sobre respeito, bondade, disciplina.
Outro tipo de intimidação é o chamado de “fenômeno sem rosto”, o cyberbullying que consiste em práticas de difamação humilhação, ridicularização por meio de ferramentas da internet, sendo o e-mail, MSN e redes sociais, como Orkut, … as mais utilizadas.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Bullying em escolas.

 
O bullying , ou violência moral, é um problema que sempre esteve presente nas escolas e ultimamente tem sido fonte de preocupação de pais e professores do mundo inteiro. Estima-se que em todos os países do mundo cerca de 5% a 35% de crianças e jovens em idade escolar estejam envolvidas, de alguma forma, com atos de violência moral nas escolas.

O bullying acontece entre jovens e crianças de todas as classes sociais e não está restrito a nenhum tipo determinado de escola. Por violência moral, entende-se maus-tratos, opressão, intimidação e ameaças que ocorrem de forma intencional e repetida. Isso inclui gozações, apelidos maldosos e xingamentos que magoam profundamente a criança e podem causar sérios prejuízos emocionais, como perda de auto-estima e exclusão social.

Mas, é claro que esporadicamente algumas crianças fazem brincadeiras inofensivas e se utilizam de palavras e comportamentos não adequados durante suas brincadeiras e isto nem sempre pode ser caracterizado como bullying. Este deve conter uma vítima e um agressor, apresentando sinais característicos para identificá-los, e é preciso avaliar a intensidade e o significado dessas atitudes. A observação constante e a parceria entre escola e família são cruciais para a eliminação de tais comportamentos.
, ou violência moral, é um problema que sempre esteve presente nas escolas e ultimamente tem sido fonte de preocupação de pais e professores do mundo inteiro. Estima-se que em todos os países do mundo cerca de 5% a 35% de crianças e jovens em idade escolar estejam envolvidas, de alguma forma, com atos de violência moral nas escolas.

O bullying acontece entre jovens e crianças de todas as classes sociais e não está restrito a nenhum tipo determinado de escola. Por violência moral, entende-se maus-tratos, opressão, intimidação e ameaças que ocorrem de forma intencional e repetida. Isso inclui gozações, apelidos maldosos e xingamentos que magoam profundamente a criança e podem causar sérios prejuízos emocionais, como perda de auto-estima e exclusão social.

Mas, é claro que esporadicamente algumas crianças fazem brincadeiras inofensivas e se utilizam de palavras e comportamentos não adequados durante suas brincadeiras e isto nem sempre pode ser caracterizado como bullying. Este deve conter uma vítima e um agressor, apresentando sinais característicos para identificá-los, e é preciso avaliar a intensidade e o significado dessas atitudes. A observação constante e a parceria entre escola e família são cruciais para a eliminação de tais comportamentos.