terça-feira, 9 de novembro de 2010

Bullying em escolas.

 
O bullying , ou violência moral, é um problema que sempre esteve presente nas escolas e ultimamente tem sido fonte de preocupação de pais e professores do mundo inteiro. Estima-se que em todos os países do mundo cerca de 5% a 35% de crianças e jovens em idade escolar estejam envolvidas, de alguma forma, com atos de violência moral nas escolas.

O bullying acontece entre jovens e crianças de todas as classes sociais e não está restrito a nenhum tipo determinado de escola. Por violência moral, entende-se maus-tratos, opressão, intimidação e ameaças que ocorrem de forma intencional e repetida. Isso inclui gozações, apelidos maldosos e xingamentos que magoam profundamente a criança e podem causar sérios prejuízos emocionais, como perda de auto-estima e exclusão social.

Mas, é claro que esporadicamente algumas crianças fazem brincadeiras inofensivas e se utilizam de palavras e comportamentos não adequados durante suas brincadeiras e isto nem sempre pode ser caracterizado como bullying. Este deve conter uma vítima e um agressor, apresentando sinais característicos para identificá-los, e é preciso avaliar a intensidade e o significado dessas atitudes. A observação constante e a parceria entre escola e família são cruciais para a eliminação de tais comportamentos.
, ou violência moral, é um problema que sempre esteve presente nas escolas e ultimamente tem sido fonte de preocupação de pais e professores do mundo inteiro. Estima-se que em todos os países do mundo cerca de 5% a 35% de crianças e jovens em idade escolar estejam envolvidas, de alguma forma, com atos de violência moral nas escolas.

O bullying acontece entre jovens e crianças de todas as classes sociais e não está restrito a nenhum tipo determinado de escola. Por violência moral, entende-se maus-tratos, opressão, intimidação e ameaças que ocorrem de forma intencional e repetida. Isso inclui gozações, apelidos maldosos e xingamentos que magoam profundamente a criança e podem causar sérios prejuízos emocionais, como perda de auto-estima e exclusão social.

Mas, é claro que esporadicamente algumas crianças fazem brincadeiras inofensivas e se utilizam de palavras e comportamentos não adequados durante suas brincadeiras e isto nem sempre pode ser caracterizado como bullying. Este deve conter uma vítima e um agressor, apresentando sinais característicos para identificá-los, e é preciso avaliar a intensidade e o significado dessas atitudes. A observação constante e a parceria entre escola e família são cruciais para a eliminação de tais comportamentos.

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